segunda-feira, dezembro 27
Fim de Ano Bike Nova
Bike Soul SL200 Grupo Acera, freio a disco e Suspensão Rock Shox, por apenas R$ 1.679,00 em 10X
Capacete Da Matta Hurricane apenas R$ 89,90
Hidratador Northpak, todo em Cordura e Nylon Ripstop a partir de R$ 119,90
Venha e comprove.
Ratuera Bike Shop
Rua Fernando de Noronha, 1249 Centro Londrina PR
Fone: (43) 3026-7530
E-mail: ratuerabikes@gmail.com
quinta-feira, dezembro 23
O melhor Lubrificante para sua Bike
Na Ratuera Bike Shop já chegou o Squirt, considerado pelos profissionais o melhor lubrificante para bicicletas. Ele é fabricado na África do Sul a partir de ceras naturais, portanto é totalmente biodegradável, e o melhor, tem uma durabilidade muito acima dos concorrentes.
Venha conhecer esse produto fantástico na Ratuera Bike Shop e aproveite para presentear sua bike nesse natal com o lubrificante Squirt.
Ratuera Bike Shop
Rua Fernando de Noronha, 1249 Centro Londrina PR
Tel: (43) 3026-7530
E-mail: ratuerabikes@gmail.com
sexta-feira, dezembro 17
Bicicletas em 10X sem juros no cartão.
Aproveite para conhecer nosso Bike Lounge onde dá pra se refrescar e relaxar antes e depois do pedal.
Não esqueça, estamos na Rua Fernando de Noronha, 1249 pertinho do Centro de Londrina.
E nosso telefone é o (43) 3026-7530
Ratuera Bike Shop, nós também pedalamos.
quarta-feira, dezembro 15
Dicas para pedalar sem dor
Você começa a se engraçar com uma quilometragem maior e umas dores aparecem para estragar seu barato. Pode ser a posição errada na bike, músculos desbalanceados ou apenas mais um aniversário. De qualquer forma, existem algumas coisas que você pode fazer para evitar algumas dores.
Entrem no site http://www.ondepedalar.com/escola_bicicleta/dicas_para_pedalar_sem_dor.html e confiram essa super dica!
terça-feira, dezembro 14
Bike Soul ACE
Venha conhecer na Ratuera Bike Shop a bicicleta Ace da Soul Cycles, ela é perfeita para seus passeios na cidade ou no campo. Equipada com câmbios Shimano de 21 velocidades indexadas, quadro em alumínio hidroformado, suspensão Soul e aros aero.
Você vai se divertir muito com essa bicicleta Soul Ace.
Na Ratuera Bike Shop por apenas 10X de R$ 84,00
Ratuera Bike Shop
Rua Fernando de Noronha, 1249 Centro Londrina PR
Tel: (43) 3026-7530
ratuerabikes@gmail.com
quarta-feira, dezembro 8
Bikes Soul Cycles
Como essa SL200, que vem equipada com grupo Acera de 24 Velocidades, Freios a Disco e Suspensão Rock Shox Dart1.
Ela sai por apenas: R$ 1.679,00 em até 10X no Cartão.
Venha nos visitar e saia pedalando.
Estamos na Rua Fernando de Noronha, 1249 Centro Londrina.
Nosso telefone é: (43) 3026-7530
Ratuera Bike Shop, nós também pedalamos.
quarta-feira, novembro 24
Ratuera Bike Shop abre suas portas em breve
quarta-feira, setembro 29
TÁ CADA DIA MAIS DIFÍCIL
domingo, setembro 26
Políticos não veem graça em bicicleta, diz especialista
Convencer um brasileiro a incorporar a bicicleta como principal meio de transporte para percursos curtos, a exemplo do que acontece em cidades européias como Barcelona, Paris e Amsterdã, não é uma tarefa fácil. "Bicicleta ainda é vista no país como um veículo de 2ª categoria", afirma Ronaldo Balassiano, especialista em mobilidade urbana.
Esse meio de transporte individual, sustentável e praticamente nulo em emissões de poluentes - a não ser por uma quantidade ínfima de material particulado liberado pelo atrito entre as rodas de borracha e o asfalto - é apontado como uma solução viável, barata e funcional para os problemas de congestionamento e degradação do ar comuns nas grandes metrópoles.
Apesar do crescente número de adeptos e dos benefícios que geram para o meio ambiente e para a saúde da população, as magrelas de duas rodas não parecem tão atrativas aos gestores públicos como outros veículos. "Os investimentos públicos ainda privilegiam o transporte motorizado e a construção de mais estradas e viadutos, quando poderiam investir na criação de ciclovias", afirmou o engenheiro durante evento sobre mobilidade urbana realizado nesta quinta (16) na FAAP, em SP.
Segundo o especialista, a "bicicleta não tem graça, politicamente". Prova disso, é que, em ano eleitoral, o debate sobre esse transporte sustentável é uma ausência sentida em todos os discursos partidários. "Ninguém demonstra compromisso ou interesse pela questão, nem mesmo os verdes, mais engajados com a causa ambiental".
Riscos e soluções
Sem faixas exclusivas, os ciclistas se arriscam em vias abarrotadas de carros, ônibus e motocicletas, que passam fácil dos 70Km/h. Em janeiro de 2009, uma ciclista morreu na Avenida Paulista, em SP, após ser atropelada por um ônibus. O caso que chocou o país revelou uma demanda antiga por aparelhos públicos específicos para esse tipo de veículo, que é o mais frágil entre os meios de transporte.
Balassiano diz que as soluções vão além da criação de faixas exclusivas ou compartilhadas com limite de velocidade determinado. Também são necessários pontos de abrigos para guardar as bikes, estacionamentos especiais - até mesmo no local de trabalho - e principalmente fiscalização e manutenção da rede de ciclovias. "Se até as olimpíadas de 2016, essas medidas forem tomadas, será possível dobrar a participação da bicicleta na divisão modal de transportes, que atualmente representa apenas 3%", afirma.
terça-feira, julho 27
Quando virei ciclista.
Resolvi ir até o banheiro, olhando parecia que ninguém tinha usado o banheiro tamanha era a desordem da casa e tamanha era a arrumação do banheiro, foi então que resolvi levantar a tampa da privada, aí fiquei sabendo porque todos resolveram usar o jardim, tinha um crocodilo boiando na lagoa desde a noite passada. Me olhei no espelho e eu estava com um olho roxo e tinha perdido um dente além de terem cortado meu cabelo como um monge Shaulim.
Eu não me lembrava de muita coisa, só de umas vozes que diziam: "Desce! Desce! Desce mais uma!" e o resto é um filme queimado.
Vendo aquela cena descidi, sentindo bastante dor pois meus analgésicos alguém tomou com vodka, vou deixar essa vida e vou me tornar um cara saudável, afinal a idade tava batendo e o corpo tava sentindo.... pois é.... vai acontecer com você também...
Então fui radical, botei fogo na minha casa pra receber o seguro, assim eu ia construir uma casa nova e começar tudo novo, ia entrar numa academia, ai ficar saradão e pegar só as gatinhas, nada de canhão roncando de manhã. Então vendo a casa em chamas fui me matricular na academia, dias depois já estava com a terraplanagem pronta pro alicerce da nova casa, fiz uma garagem maior, uma sala de meditação e diminuí a cozinha, ficou ótimo, mas dias depois acabei por deixar a academia, com outros 11 meses pagos, voltei a beber, a sair com barangas e encontrar lembranças no vaso, faltava algo na minha vida.
Mas foi quando tudo parecia perdido um amigo que havia conhecido na academia, muito descolado me falou de ir pedalar com uma turma, achei meio estranho, sair de casa domingo de manhã pra pedalar uns 50Km sei lá pra onde comendo terra e passando sede e suando como um cavalo, mas como isso ia me ajudar? Mas o cara era bacana e resolvi ir pela amizade.
Como eu era um cara bem suscedido descidi ir numa dessas lojas grandes de bike, fiz uma compra básica pro passeio, comprei uma bike de fibra de carbono com apenas 7,5Kg e todos os acessórios que combinavam com a bike, umas bermudinhas bem agarradas, uma capacete que mais parecia um cogumelo andando no sol, mas fui....
E cara, sabia que foi legal? Me senti pela primeira vez livre, estava sentindo a vida soprar dentro de mim, a partir dalí tomei mais uma descisão: "Não vou mais usar carro pra nada, vou vender essa minha Cherokee último modelo e passar a andar só de bike". Desde então perdi 45 Kg, me sinto com 20 anos a menos, tenho uma casa com metade do tamanho da antiga, voltei a frequentar a academia, durmo cedo e acordo cedo, deixei de ser explorador de petróleo e passei a me dedicar a energias renováveis e o melhor de tudo, agora só pego as gatinhas.
Este relato é ficção, mas salvo as devidas proporções essa é a mudança que a bike faz na vida das pessoas.
Vamos de bike?
terça-feira, julho 13
Shimano XTR 2011
Vamos lá conferir?
terça-feira, julho 6
Atropelamento de ciclista poderá se tornar crime doloso
A tipificação dos crimes de trânsito hoje prevê apenas o homicídio ou lesão corporal culposa - sem intenção. O projeto estabelece que o atropelamento de ciclista, pedestre ou terceiros será considerado crime de lesão corporal dolosa, caso o motorista esteja dirigindo no acostamento; na contramão; sob a influência do álcool ou de substância de efeitos análogos; ou em excesso de velocidade.
O crime também será doloso quando o motorista não guardar a distância lateral de 1,50m ao passar ou ultrapassar bicicleta; participar, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística não autorizada pela autoridade competente; trafegar em velocidade incompatível com a velocidade estabelecida para a via; dirigir sem a habilitação ou com a habilitação vencida; ou deixar de prestar socorro à vítima ou solicitar auxílio da autoridade pública em caso de acidente.
Flagrante
De acordo com o projeto, nos casos de acidente de trânsito com vítima por crime doloso, o condutor será preso em flagrante e pagará fiança, mesmo que seja prestado pronto e integral socorro. Nos casos de homicídio doloso, a pena de detenção será de seis anos, acrescida da proibição de permissão para dirigir veículo automotor. Atualmente, o Código só prevê a pena de detenção de dois a quatro anos para os casos culposos, e o motorista não é preso em flagrante, nem paga fiança, se prestar socorro às vítimas.
A autora das medidas ressaltou que a prática do ciclismo esportivo e a utilização da bicicleta como meio de transporte se expandiram ao longo dos últimos anos no Brasil. Segundo ela, a frota nacional de bicicletas é de aproximadamente 50 milhões de veículos, que são "utilizadas, em sua esmagadora maioria, por operários que dependem desse veículo para ir trabalhar e retornar aos seus lares".
A carência de vias exclusivas - o País possui apenas 600 quilômetros de ciclovias - resulta em um grande número de acidentes, segundo a deputada. Solange Amaral destacou os dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito de 2002, que registrou a morte de 18.877 cidadãos em acidentes de trânsito. Desse total, 1.529 eram ciclistas e 4.770, pedestres.
Impacto econômico
A parlamentar cita ainda informações do estudo "Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas", divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) em outubro de 2006. Segundo a pesquisa, o custo total dos acidentes nas rodovias brasileiras, no ano passado, foi de R$ 24,6 bilhões. Entre os custos relatados no estudo, estão aqueles decorrentes de perdas em produção, custos médicos (pré-hospitalar, hospitalar e pós-hospitalar), previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro, custos com emergências e remoção/translado, entre outros.
Legislação
Para a deputada, "o triste e preocupante panorama decorre, na realidade, da falta de políticas públicas para fomentar a utilização, com segurança, da bicicleta". Solange Amaral reiterou que a legislação de trânsito brasileira apresenta fragilidades ao infundir no motorista a certeza de impunidade quando comete um homicídio doloso, ainda que imbuído de eventualidade. A deputada ressaltou que o caráter doloso do crime é caracterizado pelo fato de que o agente inicialmente não queria que a manifestação de sua vontade produzisse morte, mas, objetivamente, pôde prever os riscos de sua ocorrência e, desse modo, aceitou ou assumiu essa possibilidade.
Segundo Solange Amaral, "os ciclistas, cotidianamente, correm risco de vida ao utilizarem os mesmos espaços públicos dos condutores de veículos automotores". Ela lembrou que o próprio Código descreve o trânsito como "a utilização das vias por pessoas, veículos e animais", o que mostra a prioridade que é dada aos cidadãos, mas que não é transposta para a tipificação penal prevista na lei.
O projeto será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário.
*Retirado do site da Câmara: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/102274.html
terça-feira, junho 22
E agora? 20 ou 30 marchas? Sram XX ou Shimano Dynasys???
Todos nós crescemos ouvindo que Shimano era melhor e que é bom é indiscutível, mas a SRAM, empresa americana que cresceu muito nos últimos anos, vem balançando o mercado com suas novidades e a concorrente de olhos puxados não quer ficar pra traz.
A nova guerra entre as duas grandes é o sistema com 10 polias no cassete, onde a diferença fica por conta das coroas, pois uma utiliza 2 e outra 3, e agora? Qual será a melhor opção, qual o mais durável, mais eficiente para cada modalidade de MTB.
A Sram lançou o sistema XX no segundo semestre do ano passado e agora incorpora essa tecnologia a outras linhas como X.0, X.9 e X.7 e a Shimano até agora lançou o XT e SLX com o sistema Dynasys mas sem mudar quase nada no grafismo, resta as especulações quanto ao novo XTR que deve chegar logo.
Vizualmente a SRAM tem agradado mais, com grafismos que lembram bikes de competição em todos os componentes de cada série e a Shimano aposta no Visual já consagrado das linhas XT e SLX pro novo sistema. Mas ainda tem novidade por aí.
Ah! Tema mais uma coisa não sabemos se eles são compatíveis como os tradicionais de 27 e 24 velocidades...
Vamos ver no que dá.
terça-feira, junho 15
Indústria Automobilística enfim entendeu o conceito de "Mobilidade Sustentável"
http://www.youtube.com/watch?v=sXhhWXw9V7A&feature=related
A empresa tem se referido a ela como a obra de arte da mobilidade.
A VW Bike não tem pedais, é dobrável, freio a disco nas duas rodas e funciona a bateria que pode ser recarregada no próprio carro, em corrente contínua ou numa tomada AC comum. Foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento do pneu estepe do carro.
O Conceito de mobilidade deste equipamento é para que a bicicleta seja um complemento do carro.
Assim, o motorista poderia deixar seu veículo num estacionamento fora dos grandes centros congestionados e deslocar-se em zonas com tráfego elevado com sua "bicicleta elétrica".
Mas ainda acho que o conceito de bicicleta é com pedais e corrente também, não acham?
sexta-feira, maio 28
Corrida dia 6 de Junho
Roubo de Bike na Garagem do Condomínio
A algum tempo meu amigo Victor Gianotto teve duas bicicletas roubadas nas seguintes características: uma GTS M7 Azul, grupo Alívio, suspensão RST Ômega com trava (Recuperada) e uma Canadian Winner branca, Grupo Deore e Suspensão ProShok Branca. Estas bicletas foram furtadas dentro do condomínio onde ele morava em dezembro de 2009 onde a segurança é precária e o estatuto do prédio previa a não responsabilidade por furto de bicicletas na garagem do condomício. E neste mês de Abril novamente foram furtadas duas bikes uma dele e outra da sua irmã, desta vez no condomínio onde mora sua mãe, o qual tem porteiro 24 horas com portão duplo e câmeras de segurança, foram levadas uma Giant XTC SE2 Branca e Azul, Grupo Deore e Suspensão Suntour XCT com trava no guidão e uma Astro Planet branca e preta com adesivos de flores e borboletas, câmbios Shimano LX e XTR e suspensão Manitou Elite (vide foto). Neste último roubo conseguimos inclusive as imagens das câmeras de segurança que mostram o momento do furto.
Agora resta a pergunta de quem é a responsabilidade pelo roubo, o condomínio deve assumir o prejuízo que somou próximo de R$ 8.000,00 já que não consta no estatudo do condomínio a isenção de culpa do condomínio pelo furto e na convenção consta que existe esta responsabilidade. O Síndico insiste em dizer que eles não tem nada a ver com o ocorrido e tivemos que apelar pra um advogado.
Agora resta saber como vai ser na justiça.
De volta a Ativa
Neste período vimos algumas coisas acontecerem, como o movimento Gentileza Gera Gentileza, liderada pelo Terezo. prova de Aventura, logo teremos algumas corridas também.
Agora vamos voltar a ficar ligados e esepramos que nossos amigos blogueiros se multipliquem.
Abraços.
Adriano Geléia
quinta-feira, abril 1
Parece mentira, mas não é. Trânsito mata um londrinense a cada quatro dias
Reportagem do Londrix na íntegra:
Estatística do primeiro trimestre, divulgada nesta 5ª (01/04/2010) pela Ciatran, revela violência nas ruas da cidade.
O trânsito em Londrina matou um londrinense a cada quatro dias no primeiro trimestre do ano. Foram 23 mortes em 89 dias de janeiro a março, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira (1º) pela Companhia de Trânsito.
Muitas pessoas ficaram feridas - algumas com gravidade e sequelas permanentes - em decorrência de acidentes no perímetro urbano. Foram 570 feridos no mesmo período - média de 190 ao mês, ou 6,3 por dia.
Em apenas 89 dias, 570 pessoas ficaram feridas no trânsito de Londrina
O trânsito em Londrina matou um londrinense a cada quatro dias no primeiro trimestre do ano. Foram 23 mortes em 89 dias de janeiro a março, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira (1º) pela Companhia de Trânsito.
Muitas pessoas ficaram feridas - algumas com gravidade e sequelas permanentes - em decorrência de acidentes no perímetro urbano. Foram 570 feridos no mesmo período - média de 190 ao mês, ou 6,3 por dia.
Março crítico: trânsito deixou 200 feridos e dez mortos
Nos 89 dias do período, foram registradas 1.029 colisões, 160 choques com objetos, 5 capotamentos/tombamentos, 57 atropelamentos e 83 "outros". No total, 1.334 ocorrências. A grande maioria dos envolvidos em acidentes na área urbana são do sexo masculino. Foram 1.793 homens e 471 mulheres.
A faixa etária mais recorrente nas estatísticas dos acidentes é a que compreende a idade entre 30 e 59 anos. Mas muitos acidentes têm envolvimento de motoristas entre 18 e 29 anos - neste caso, foram 820 ocorrências.
Agora imagina pedalar num trânsito desses?
Vamos transformar o trânsito de nossa cidade, vamos de bike.
quarta-feira, março 31
Trânsito ou Guerra?
Já erstamos falando por aqui de como o trânsito londrinense está um caos cada vez maior e agora temos a notícia que batemos o recorde de acidentes mortais dentro de um mês. Neste mês de Março de 2010 foram 10 vítimas fatais no trânsito de nossa cidade.
Até quando isso vai continuar, até quando esse número vai crescer?
Por isso propomos o uso racional dos carros, vamos de bike e sejamos mais felizes.
quinta-feira, março 25
De Bike pra Rua
Londrina é uma cidade em constante crescimento e cada vez mais acelerado, mas será que nossa cidade está comportando um crescimento tão acelerado, parece que não. A frota de carros cresceu 57% nos últimos 8 anos e já tem uma proporção de 1,96 habitantes para cada carro nas ruas, quer dizer cada carro em Londrina leva menos de duas pessoas por viajem, é uma média absurda, imaginando que na cidade ainda existam os coletivos e outras formas alternativas de transporte.
Mas para diminuir o caos que vemos nas ruas de Londrina, temos uma proposta simples, saudável e muito divertida: Vamos de Bike!
Quem não se lembra dos cotovelos ralados quando aprendemos a andar de bicicleta? Claro que ainda existem pessoas que nunca aprenderam a andar mas nunca é tarde para pedalar. Não propomos, de maneira nenhuma, o fim dos automóveis mas sim o seu uso racional, para podermos desafogar as ruas, termos um ar mais limpo e uma cidade mais saudável.
Sabia que a maioria das pessoas mora a no máximo 7 Km de casa e elas vão de carro e que essa distância é facilmente percorrida por uma bicicleta e isso pode ser até mais rápido que um carro?
Bom você pode estar pensando agora que poderia ir para o trabalho ou fazer qualquer outra coisa usando a bicicleta como meio de transporte, mas paramos num empecilho, onde podemos estacionar a bicicleta com segurança? Pois é todos nós ciclistas nos perguntamos isso, lojas, bancos, supermercados entre outros podem nos ajudar,basta aceitar as bicicletas ou prover bicicletários seguros para os ciclistas. Assim estamos iniciando um movimento por modos sustentáveis de locomoção, por uma maior qualidade de vida e contribuindo para o meio ambiente. E não para por aí, (nossa parece propaganda de Ginsu 2000) usando a bicicleta a pessoa despeja no seu organismo serotonina um neuro transmissor responsável pela sensação de prazer, ou seja, de quebra diminuímos o stress da população, consequentemente diminuindo os casos de violência nos grandes centros, fora perder peso, ficar sarado, com fôlego pra tudo...
Bom, pedalar é bom, mas precisamos ter alguns cuidados, mas esse é um assunto pra outro dia...
sexta-feira, março 19
O descaso com o ciclista
E na noite da última quarta-feira (17/03) eu e minha namorada saímos pedalar, fora sermos esmagados no trânsito, pois os motoristas não tem preparo para lidar com ciclistas no trânsito, quando chegamos ao Lago Igapó, onde temos a única "ciclovia" da cidade, nos deparamos com uma camionete da Prefeitura Municipal estacionando dentro do espaço destinado a ÚNICA "ciclovia"da cidade então decidi tirar uma foto com o celular, e vou passar a andar com uma máquina fotográfica de verdade, assim que o motorista percebeu que eu estava tirando a foto ele e o ajudante ficaram desesperados e começaram a falar em voz alta se era aquele o lugar mesmo e um outro cara gritava pra parar ali mesmo, mas continuei esperando para ver qual seria a reação então saíram da ciclovia e foram pra outro ponto, mas ainda querendo parar na ciclovia... Achei muito complicado, pois se a prefeitura não dá o exemplo, como podemos cobrar das pessoas? Pois em horários de maior frequencia de pessoas já não conseguimos transitar pela ciclovia tamanha é a quantidade de pessoas que correm e caminham na "pseudociclovia". E coloco aí a prova a foto não está muito boa, mas dá pra ver a bandeira da cidade na porta da camionete...hehehe
Adriano Huhn (Geléia)